PROTESTO CONTRA O NOVO ENSINO MÉDIO

Na última quarta-feira (15), na Avenida paulista (SP), alunos e manifestantes se juntaram para protestar e solicitar que o novo Ensino Médio seja revogado.

Os estudantes se concentraram a partir das 8h em frente ao Masp. Logo seguiram para a avenida Brigadeiro Luís Antônio com direção à Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo), onde o ato foi encerrado.

Além deste grande ato que reuniu milhares de pessoas em São Paulo, outras 55 cidades brasileiras foram cercadas de protestos com a mesma finalidade: o fim do novo Ensino Médio.

No fim do protesto, um jovem, que se identificou como fotógrafo, foi detido pela Polícia Militar por supostamente estar com uma pedra em um dos bolsos.

“Não vamos sossegar até o governo federal entender que não vamos aceitar esse modelo excludente e precário de educação. Não tem ajuste que salve esse modelo, ele precisa ser revogado já”, disse Luca Gidra, presidente da Umes (União Municipal dos Estudantes Secundaristas).

Camilo Santana, ministro da Educação, declarou que apenas que é necessário fazer “ajustes” no modelo atual.

Desde 2017, quando a reforma do ensino médio foi aprovada pelo governo do ex-presidente Michel Temer, os estudantes têm se posicionado de forma contrária às mudanças. Desde esta época diversos protestos vem acontecendo para que esta medida venha ser retirada ou melhor ajustada.

O modelo prevê que o ensino médio seja organizado em duas partes. Assim, 60% da carga horária dos três anos é comum a todos os estudantes, com as disciplinas regulares. Os outros 40% são destinados às disciplinas optativas dentro de grandes áreas do conhecimento, os chamados itinerários formativos.

O pedido é para que a carga horária venha ser reduzida e a as matérias não fundamentadas venham ser retiradas.

Fonte: TV sertão livre

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