Um ano do assassinato de Marielle é lembrado em sessão na Assembleia Legislativa da Bahia

O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL/RJ), que completou um ano nesta quinta-feira (14), foi lembrado em sessão especial na Assembleia Legislativa da Bahia. Com o tema “Defensoras dos direitos humanos: Vivas por Marielle”, a sessão lotou o plenário da Casa com representantes de diversos movimentos sociais, de instituições públicas, de organizações de defesa dos direitos humanos, além de parlamentares. A sessão foi um ato conjunto do deputado Hilton Coelho (PSOL) e das Comissões de Direitos Humanos e dos Direitos da Mulher.

Placas de rua, fotos, faixas e cartazes homenagearam a vereadora e cobraram das autoridades a elucidação dos mandantes do crime. A deputada estadual Neusa Cadore (PT/BA), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública, lembrou que a luta de Marielle quebra um modelo social que tenta invisibilizar as mulheres, destacando a vereadora enquanto uma mulher negra, pobre e lésbica.

A deputada disse que Marielle se tornou a grande defensora dos direitos humanos, desafiou os poderosos e fez um mandato revolucionário. “Eles pensavam que acabariam com Marielle, estavam errados, pois somos todos Marielle. Temos a responsabilidade de não deixar que a luta dela seja interrompida. Mas é preciso saber quem mandou matar Marielle,” afirma Neusa.

Sobre o crime

Marielle Franco foi executada junto com o motorista Anderson Gomes. Na terça-feira (12), a força-tarefa prendeu o policial reformado Ronnie Lessa, acusado de atirar contra a vereadora, e o seu comparsa ex-militar Élcio Vieira de Queiroz que dirigia o carro no dia do crime. A polícia também encontrou 117 fuzis M-16 incompletos na casa de um amigo de Lessa.

Atenção: os artigos deste portal não são de nossa autoria e responsabilidade.
Nós não produzimos e nem escrevemos esse artigo qual você esta lendo.

Entenda: nosso site utiliza uma tecnologia de indexação, assim como o 'Google News', incorporando de forma automática as notícias de Jacobina e Região.
Nossa proposta é preservar a história de Jacobina através da preservação dos artigos/relatos/histórias produzidas na internet. Também utilizamos a nossa plataforma para combater a desinformação nas redes (FakeNews).

Confira a postagem original deste artigo em: http://www.tragora.com.br

Em conformidade com às disposições da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709/2018) e às demais normas vigentes aplicáveis, respeitando os princípios legais, nosso site não armazena dados pessoais, somente utilizamos cookies para fornecer uma melhor experiência de navegação.