
Brasil estaria entre os países aceitos entre as origens para a entrega física da fibra
A holding Intercontinental Exchange, que opera a Bolsa de Nova York (ICE Futures US), está ameaçando listar um novo contrato futuro de algodão global em uma bolsa fora dos EUA se o Congresso norte-americano não aprovar alterações em uma lei de 99 anos que está estagnando o lançamento. O contrato está em desenvolvimento desde dezembro de 2013, mas tem emperrado em vários obstáculos legais e logísticos.
A bolsa está fazendo lobby com membros do Congresso para alterar a Lei de Futuros de Algodão, a fim de que o derivativo possa começar a ser negociado no terceiro trimestre, disse Benjamin Jackson, presidente e diretor de operações da ICE Futures US. Se o Congresso não aprovar as alterações até o recesso de verão do Hemisfério Norte, a ICE deve listar o contrato em Londres ou Cingapura, disse Jackson aos participantes da conferência da Associação de Embarcadores Americanos de Algodão esta semana em Santa Barbara, na Califórnia.
A holding Intercontinental Exchange, que opera a Bolsa de Nova York (ICE Futures US), está ameaçando listar um novo contrato futuro de algodão global em uma bolsa fora dos EUA se o Congresso norte-americano não aprovar alterações em uma lei de 99 anos que está estagnando o lançamento. O contrato está em desenvolvimento desde dezembro de 2013, mas tem emperrado em vários obstáculos legais e logísticos.
A bolsa está fazendo lobby com membros do Congresso para alterar a Lei de Futuros de Algodão, a fim de que o derivativo possa começar a ser negociado no terceiro trimestre, disse Benjamin Jackson, presidente e diretor de operações da ICE Futures US. Se o Congresso não aprovar as alterações até o recesso de verão do Hemisfério Norte, a ICE deve listar o contrato em Londres ou Cingapura, disse Jackson aos participantes da conferência da Associação de Embarcadores Americanos de Algodão esta semana em Santa Barbara, na Califórnia.