
Embora o Sul da Bahia produza três vezes mais que toda a região Norte, no preço a Amazônia inverte a vantagem
Símbolo da Amazônia, é em terras baianas que o guaraná registra a maior produção nacional. Levado do Amazonas para a Bahia nos anos 1970, o produto adaptou-ao solo e à temperatura noturna da região, dando produções mais rentáveis por hectare. Mas, embora o Sul da Bahia produza três vezes mais que toda a região Norte, no preço a Amazônia inverte a vantagem.
O quilo do fruto amazônico custa quase três vezes mais que o baiano. Para tentar virar esse jogo, produtores baianos criaram a marca Guaraná da Mata Atlântica, para competir com o Guaraná da Amazônia, preferido por indústrias de refrigerantes, farmacêuticas e importadores do extrato. Na disputa, duas cidades simbolizam os polos opostos.
Símbolo da Amazônia, é em terras baianas que o guaraná registra a maior produção nacional. Levado do Amazonas para a Bahia nos anos 1970, o produto adaptou-ao solo e à temperatura noturna da região, dando produções mais rentáveis por hectare. Mas, embora o Sul da Bahia produza três vezes mais que toda a região Norte, no preço a Amazônia inverte a vantagem.
O quilo do fruto amazônico custa quase três vezes mais que o baiano. Para tentar virar esse jogo, produtores baianos criaram a marca Guaraná da Mata Atlântica, para competir com o Guaraná da Amazônia, preferido por indústrias de refrigerantes, farmacêuticas e importadores do extrato. Na disputa, duas cidades simbolizam os polos opostos.