Taperoá, na Bahia, entra na luta por mercado nacional de guaraná

 

 



Embora o Sul da Bahia produza três vezes mais que toda a região Norte, no preço a Amazônia inverte a vantagem
 
Símbolo da Amazônia, é em terras baianas que o guaraná registra a maior produção nacional. Levado do Amazonas para a Bahia nos anos 1970, o produto adaptou-ao solo e à temperatura noturna da região, dando produções mais rentáveis por hectare. Mas, embora o Sul da Bahia produza três vezes mais que toda a região Norte, no preço a Amazônia inverte a vantagem.
O quilo do fruto amazônico custa quase três vezes mais que o baiano. Para tentar virar esse jogo, produtores baianos criaram a marca Guaraná da Mata Atlântica, para competir com o Guaraná da Amazônia, preferido por indústrias de refrigerantes, farmacêuticas e importadores do extrato. Na disputa, duas cidades simbolizam os polos opostos.

Atenção: os artigos deste portal não são de nossa autoria e responsabilidade.
Nós não produzimos e nem escrevemos esse artigo qual você esta lendo.

Entenda: nosso site utiliza uma tecnologia de indexação, assim como o 'Google News', incorporando de forma automática as notícias de Jacobina e Região.
Nossa proposta é preservar a história de Jacobina através da preservação dos artigos/relatos/histórias produzidas na internet. Também utilizamos a nossa plataforma para combater a desinformação nas redes (FakeNews).

Confira a postagem original deste artigo em: http://www.vidanocampoonline.com/index.php/component/content/frontpage

Em conformidade com às disposições da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (Lei nº 13.709/2018) e às demais normas vigentes aplicáveis, respeitando os princípios legais, nosso site não armazena dados pessoais, somente utilizamos cookies para fornecer uma melhor experiência de navegação.