
Muitos produtos disponíveis no mercado como fármacos e cosméticos são elaborados com componentes da biodiversidade brasileira. Antes do novo marco legal da biodiversidade, sancionado dia (21) pela presidenta Dilma Rousseff, a repartição dos ganhos obtidos pelas empresas que patenteavam fórmulas comerciais era praticamente impossível. A nova leigarante a indígenas, quilombolas, extrativistas, agricultores familiares, entre outros, parte dos benefícios gerados a partir dos conhecimentos tradicionais que eles detém.