
Colocada entre os cinco maiores produtores nacionais de alho, (ao lado de Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina), a Bahia poderá, em breve, produzir alho negro, também chamado de pérola negra, incrementando essa cultura e gerando renda e melhores condições de vida para os produtores. Tecnologia com esse objetivo está sendo desenvolvida pelo Centro Tecnológico da Agropecuária da Bahia (Cetab/Seagri), e foi explicada ao secretário estadual da Agricultura, Paulo Câmera, que nesta terça-feira (28) visitou a instituição. Segundo explica o técnico Marilídio Jacobina, enquanto um quilo do alho comum oscila entre R$ 20,00 e R$ 25,00, o quilo do alho negro pode chegar a R$ 120,00.